sábado, abril 23, 2005

poesia o acto

poesia-acto deixo de facto nu(a) no dito
onde a invisto de gestos plenos
com aromas e pele que não invento
para deixar no papel

(o acto em poesia seria fantástico
ser de Sereia a pele que deixe
depois de se despir para ser fixe!...?)

acto nas palavras é teatro
onde do corpo marco tuas nádegas

com as cores que deixo à imaginação!!

Sem comentários: