poesia-acto deixo de facto nu(a) no dito
onde a invisto de gestos plenos
com aromas e pele que não invento
para deixar no papel
(o acto em poesia seria fantástico
ser de Sereia a pele que deixe
depois de se despir para ser fixe!...?)
acto nas palavras é teatro
onde do corpo marco tuas nádegas
com as cores que deixo à imaginação!!
sábado, abril 23, 2005
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