sexta-feira, novembro 04, 2005

de... a...

JUÍZO

onde estás

a palavra vem

viva!

 

(inspirar as manhãs,

respirar os dias!)

 

NÓ(S)

 

como um laço

desfaço

(o)

.

.

.

(abraço teus braços...)

 

SÓ [T(E)U] EU

nem por um momento

pensei duas

vezes

 

SEM SOM

a língua

na tua orelha

sem som

 

(repetindo...

gestos)

 

PRESA

sem pressa

tu és

a

minha presa!

 

[a minha pres(s)a...

promessa?]

 

JURO

como

um prumo:

 

ver

ti

cal

men

te

 

amo-te!

 

VEM

atravessa a

pele,

caricia do

vento

 

(vem...)

 

NEM O NUNCA

«nem o nunca é sempre!»

1 comentário:

Unknown disse...

Ah poeta...
Faz-me navegar
flutuando aqui e acolá
entre tuas palavras...
Leva-me em sonhos
a qualquer lugar...
Onde devo aportar?

amei teu poema...
inspirado e inspirador
como sempre!

beijocas
San