terça-feira, fevereiro 15, 2005

admira/admiração

lugar efémero o corpo
onde tocamos a glória
gemendo no orgasmo

tenta o poema imitar
recriando esse génio

e o melhor é o pasmo

3 comentários:

Cerejinha disse...

Não há palavras que consigam descrever esse momento...

Silvia Chueire disse...

Um bom poema, este, Assim. Gostei de lê-lo.

Silvia

Francisco Coimbra disse...

Segui teu comentário,
trago o poema "volto",
em breve voltarei...