skip to main | skip to sidebar

POEMAS NUS

sexta-feira, fevereiro 18, 2005

concha (...)

onde o mar deixou
numa saudade
seu som
Publicada por Francisco Coimbra à(s) 9:35 da tarde

1 comentário:

Francisco Coimbra disse...

Indizível,

o
eco
repete
se
e
m
variações
eternizadas até...
ao silêncio,
é onde
per-
dura a memória

segunda-feira, fevereiro 28, 2005 9:49:00 da tarde

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Arquivo do blogue

  • ►  2004 (18)
    • ►  dezembro (18)
  • ▼  2005 (303)
    • ►  janeiro (42)
    • ▼  fevereiro (28)
      • açoito, acoito?
      • solidão e sentido
      • *fal_ar-te
      • andamento
      • direitos de autor
      • rasto/rosto
      • o poema
      • amor
      • poesia
      • sim
      • um...
      • de comentário
      • abraço
      • el_ás_ti_co...
      • direi
      • encarnando o encarnado
      • falo
      • admira/admiração
      • e o desejo
      • *do (caminho, vi_a)
      • se_para_ção
      • concha (...)
      • som d’búzio
      • *
      • colori
      • quero alegria
      • volto
      • indizível
    • ►  março (54)
    • ►  abril (24)
    • ►  maio (30)
    • ►  junho (51)
    • ►  julho (1)
    • ►  agosto (13)
    • ►  setembro (14)
    • ►  outubro (6)
    • ►  novembro (7)
    • ►  dezembro (33)
  • ►  2006 (104)
    • ►  janeiro (31)
    • ►  fevereiro (22)
    • ►  março (29)
    • ►  abril (14)
    • ►  maio (7)
    • ►  agosto (1)
  • ►  2007 (852)
    • ►  maio (852)
  • ►  2008 (4)
    • ►  setembro (4)

Acerca de mim

A minha foto
Francisco Coimbra
Um heterónimo é um outro e o mesmo, revê-se no outro, pode fazer-se passar por ele... sou eu!
Ver o meu perfil completo