Ainda bem que alguém me acha
“Extraordinário a cada poema!”
Por dois motivos: o ordinário
não tem nada a ver comigo!
E o extraordinário é que este
pode ser tão ordinário e vulgar
como um verso que se encontre
encarnando o encarnado: por ex.
terça-feira, fevereiro 15, 2005
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2 comentários:
O que um prefixo não faz...
(é)... carnal
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