escrevi hoje uma carta
de amor
e não a mandei
para ti, nem para mim
deixei-a no papel
um nu dizer,
como pele abandonada
depois dela
cresci como cobra
deixando um rasto...
(imagino-te a ti
a conseguires ver/ler,
a fazeres valer esse rasto:
rosto com que te (en)leio?)
domingo, fevereiro 13, 2005
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4 comentários:
então...
feito!
Beijo
per_feito!...
Um belo poema, Assim.Mesmo.
Beijos,
Silvia
Peço
à Poesia
o poema
a toda a hora
Felizmente
ela é fêmea
e dá-me(-se)
em alegria
que me vem
e... agora tu!!
(melhor
que isto
- Jesus
Cristo?)
Agradeço
a visita...
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