a poesia vem
como coisa doutro mundo:
emoção
a acelerar ou acalmar
cria a ilusão
digo, fico: calmo e exaltado!
(à poesia “chamo-lhe um figo”)
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Acerca de mim
- Francisco Coimbra
- Um heterónimo é um outro e o mesmo, revê-se no outro, pode fazer-se passar por ele... sou eu!
3 comentários:
«Por acaso não imaginei um figo seco... imaginei-o acabado de apanhar da árvore, bem carnudo, rachado e com o doce a escorrer.», é tão fácil a leitura enriquecer a escrita que feliz é o “escritor” que recebe leituras!
:-) Cada leitura uma interpretação.Essa é uma das riquezas da literatura.
cada escrita uma leitura, também é verdadeira e por isso me sinto mais rico de também te poder aqui ler.
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