paralelas
de vento e coisa nenhuma
o ar parado chama-me a atenção
no advento do dia
de vento e coisa nenhuma
o ar parado chama-me a atenção
no advento do dia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Arquivo do blogue
-
▼
2005
(303)
-
▼
junho
(51)
- ROSA
- FLOR
- olhado olhar
- espera
- vi/ver
- no nu imediato acto
- SÓ
- a hora (agora)
- nem fiado!
- medindo o poema
- Need to buy drugs but don't know where?
- *dos versos
- amo-te meu amigo!
- catando o vento
- o ar parado chama-me
- idolatria
- preciso de escrever o poema
- verga e recto
- celebração
- alma
- nuvem
- bela
- adeus
- camarada
- apanhado
- carente
- saudades
- beijar
- pedra rolada
- a arte de viver
- considerando
- musa
- perversão
- o Olho da saudade
- partilhando a escrita
- o tempo...
- infinito
- acordo...
- ... a beleza
- expoente
- ou...
- cego
- ler... as palavras
- virgem suicida
- o rouxinol
- por mim...
- K palavras a azul
- presente
- quadro
- musa
- sobriedade
-
▼
junho
(51)
Acerca de mim
- Francisco Coimbra
- Um heterónimo é um outro e o mesmo, revê-se no outro, pode fazer-se passar por ele... sou eu!
Sem comentários:
Enviar um comentário