«chamam-me blimunda. mas o meu nome é marta.»
i
Não que precise de motivos
pois faço os poemas
tão simples
que
ás vezes acordo com eles
a pensar por mim
um texto
que
é fácil encontrar nas palavras
desde o primeiro momento
onde
encontro a notícia deste poema
a formar-se na veracidade
onde
até à pouco a sua existência
era completamente insuspeita
diz
ii
Por isso isto é tão belo...
iii
Cada nova descoberta
tem o sabor
a sal
do suor que corre para a boca!
(dedicado a uma musa dual)
segunda-feira, junho 27, 2005
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