i
diz(es)
o teu pau enfiado
no meu rabo
e os teus
beijos
no meu pescoço
matam-me
de gozo
enchem-me
toda...
até à boca!...
ii
dizer(es)
é indecente dar a ler esta poesia
despida de pudor e preconceito
onde o prazer vive por direito
amor amante de ternas melodias
falas das tuas falas cumpiscuas
felonias fundas bem fecundas
das satisfações mais imundas
donde nascem as palavras nuas
iii
diz(end)
dizendo
de todas as fontes
onde lego e lavo em lava
o amor ardente que me abrasa
feito da alma que nos corpos casa
TEATRO (no acto, depois)
- E tu como é que estás?
- Feliz e contente, depois de te ter enrabado, fodido e amado!
[h-ouve(s)-me poisando a cabeça no meu peito, enquanto a minha amiga respira, consolada]
diz(es)
o teu pau enfiado
no meu rabo
e os teus
beijos
no meu pescoço
matam-me
de gozo
enchem-me
toda...
até à boca!...
ii
dizer(es)
é indecente dar a ler esta poesia
despida de pudor e preconceito
onde o prazer vive por direito
amor amante de ternas melodias
falas das tuas falas cumpiscuas
felonias fundas bem fecundas
das satisfações mais imundas
donde nascem as palavras nuas
iii
diz(end)
dizendo
de todas as fontes
onde lego e lavo em lava
o amor ardente que me abrasa
feito da alma que nos corpos casa
TEATRO (no acto, depois)
- E tu como é que estás?
- Feliz e contente, depois de te ter enrabado, fodido e amado!
[h-ouve(s)-me poisando a cabeça no meu peito, enquanto a minha amiga respira, consolada]
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